O trabalho de investigação, desenvolvido por uma equipa de cientistas, identificou a estrutura da quinurenina 3-monoxigenase, uma proteína envolvida na destruição de neurónios em várias doenças ligadas ao envelhecimento.
Tendo esta informação sobre a estrutura da enzima pode-se desenvolver novas moléculas que interfiram com a sua actividade e tentar intervir terapeuticamente nestas doenças neurodegenerativas, nomeadamente o Alzheimer, Parkinson e Huntington, “abrindo uma porta” para a descoberta de fármacos para o seu tratamento.
Ao conhecer a estrutura da proteína, “vamos ser capazes de desenhar moléculas que actuem na zona da proteína que tem de ser inibida e isso só vai ser possível a partir de agora”
A atividade de uma parte da proteína, que normalmente existe no corpo humano, fica alterada nestas doenças e gera moléculas tóxicas que contribuem para problemas como a demência, no caso de Alzheimer.
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